Laboratório
Biomecânica e Morfologia Funcional
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Investigação

Fatores biomecânicos de prognóstico para alterações na mobilidade: metodologias de avaliação e estudos de intervenção

Nesta linha de investigação privilegiam-se os estudos com componente de intervenção, versando a análise dos efeitos associados aos fatores biomecânicos determinantes no desenho de programas de exercício especificamente dirigidos para populações com condições particulares de alteração da mobilidade.

São assim desenvolvidos programas personalizados para as características funcionais dos grupos de intervenção como são: os idosos, osteoartrose, grávidas.

São igualmente desenvolvidas metodologias de avaliação da carga mecânica através de métodos observacionais e/ou sensores “wearable” para estudos em contexto não laboratorial.

Fatores biomecânicos de performance desportiva, prevenção de lesões e retorno à prática

Os métodos e modelos desenvolvido na primeira linha de investigação possibilitam o estudo dos fatores biomecânicos determinantes da performance desportiva assim como o entendimento dos potenciais mecanismos de lesão desportiva.

Em particular, os modelos computacionais permitem a estimativa das cargas internas a que os tecidos lesados estão sujeitos e perceber os fatores e variáveis internos e externos que influenciam estas cargas.

Metodologias "in vivo" e "in silico" para o estudo do sistema neuromusculoesquelético

Esta linha de investigação explora o desenvolvimento e integração de novas metodologias e tecnologias laboratoriais para o estudo dos fatores biomecânicos e morfológicos determinantes para o estudo quantitativo do movimento humano nos contextos: Clínico, Desportivo, do Exercício para promoção da saúde e Ergonómico.

Numa segunda componente usa a modelação computacional em Biomecânica para a criação de modelos músculo esqueléticos que permitem estabelecer as relações causais entre os parâmetros de movimento e morfológicos e dessa permitem estimar as cargas internas aplicadas ao complexo músculo tendinoso, estruturas esqueléticas assim com às estruturas articulares.

Estes modelos possibilitam também o desenvolvimento de simulações computacionais permitindo estimar a sensibilidade do sistema músculo-esquelético a alterações das diferentes componentes do sistema ou do envolvimento.

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